O Consórcio Integra, que opera o serviço de ônibus em Salvador, afirma que teve um prejuízo superior a R$ 60 milhões no ano de 2017.

Em entrevista ao site G1, nesta quarta-feira (3), o presidente da Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos de Salvador (Arsal), Henrique Trindade, contou que autarquia pretende fazer uma auditoria na bilhetagem para avaliar um suposto desequilíbrio econômico.

O gestor acredita que o valor é fruto da “crise econômica, da queda do número de passageiros, da chegada do metrô, da concessão de gratuidades e do avanço do transporte clandestino”.

Estudos apresentados pelo consórcio à prefeitura sugeriam que a tarifa, de modo a dar conta dos supostos prejuízos financeiros, fosse alterada para o valor de R$ 4,15 – a indicação não foi adotada e a passagem passou de R$ 3,60 para R$ 3,70.